Onde me abrigo no álcool pensativo...
Nos cigarros que se vão fumando...
E na música que vai lançando as notas
que me deixam cativo.
As linhas vão acolhendo palavra a
palavra
Engolem a seco os mais sinistros
pensamentos...
Seguem esta orgia das mais sombrias
ideias...
Que transformam as pequenas euforias em
grandes tormentos.
Escondo-me na tinta da caneta
Que se refugia na noite intensa...
Perco-me nas letras que se unem aos
poucos
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