Desenterra-me desta escuridão!
Estou tão indefeso que somente a indiferença me defende
Necessito fogosamente alguém que me preencha a solidão
Alma frágil que passa e me destapa
Sinto este vento diferente daquele quando o tempo me
parou
Cego por uma força que me resgata, uma alma que me
completa
Sou livre… contigo. Tal e qual como sou!
E deixou de haver razão para o esconderijo que me
sufocava
A humidade do espaço onde lacrimejava
Acabou-se o tempo… esperei e enfim fui salvo!
Encontrei finalmente aquilo que tanto desejava
Sinto o toque que se torna viciante
Caminhamos… somos espíritos fundidos
Eras quem eu mais queria. E sei que nunca vai ser tarde
Agora que somos apenas almas deambulantes… mortos, “matados”,
“morridos”
Unidos!
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